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Receita de aluguel de carros da Movida se aproxima dos R$ 600 milhões no 1º trimestre

A empresa vendeu 15.225 carros no trimestre, alta de 184,3% no ano e de 22,1% na comparação com o último trimestre do ano passado

O segmento de aluguel de carros (RAC) da Movida registrou uma receita líquida de R$ 594,7 milhões no primeiro trimestre, crescimento de 62,9% na comparação anual. O salto, segundo a empresa, refletiu o aumento no valor da diária média, que foi para R$ 128,7 alta de 57% em um ano.

A taxa de ocupação, entretanto, tem caído. No primeiro trimestre de 2021 ela era de 79,3% e foi para 76,1% nos primeiros três meses do ano. No terceiro trimestre do ano passado, essa ocupação chegou a 82,9%. A queda foi um refleto da maior oferta de veículos hoje da empresa.

Na gestão e terceirização de frota a receita líquida foi de R$ 397,4 milhões, alta de 140,4% no ano. Os ganhos, segundo a empresa, chegaram pela incorporação da CS Frotas, que ocorreu em agosto de 2021, assim como o crescimento de contratos privados e expansão do Movida ZeroKm.

Um dos destaques positivos tem sido a venda de seminovos, fortalecido pela ainda fraca capacidade das montadoras diante da falta de componentes.

A empresa vendeu 15.225 carros no trimestre, alta de 184,3% no ano e de 22,1% na comparação com o último trimestre do ano passado. O volume de carros vendidos é o maior desde o registrado no segundo trimestre de 2020, quando foram vendidos 18,4 mil veículos.

O preço médio do carro vendido foi de R$ 64,415 mil, alta de 24,1% no ano, mas queda de 1,5% contra o trimestre imediatamente anterior.

Por Cristian Favaro, Valor

Fonte: Valor Investe

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